O CEO da entidade, Michel Alaby, vai falar sobre como negociar com os países árabes. O evento na cidade paulista ocorre nesta quinta-feira. Feira da construção em Dubai terá destaque.
Autor: Marcos Carrieri
A feira, do setor da construção, será realizada em novembro em Dubai e a Fiesc vai organizar missão para os Emirados no período. Catarinenses também deverão visitar Abu Dhabi.
Sul do país declara independência no sábado (09), mas ainda precisa decidir, com o vizinho do norte, de que lado da fronteira ficará a região de Abyei e como serão divididas as receitas do petróleo.
Pela primeira vez, um quadro do pintor espanhol é exibido em Ramallah, na Cisjordânia. ‘Buste de Femme’ ou por bloqueios israelenses até chegar ao local de exibição.
Encarregado do governo do país árabe, Omar Alawi, visita Corinthians, São Paulo e Federação Paulista em busca de parceiros.
Mercado interno do Brasil está aquecido, mas enfrenta a concorrência chinesa. Enquanto isso, países árabes podem receber mais produtos brasileiros do setor.
Depois de quase um século de trabalho, dicionário do idioma assírio, da Universidade de Chicago, fica pronto e preserva palavras que não são faladas há quase dois mil anos.
Gaúcho produz as flores em serra na divisa com o Piauí. Mercado internacional já absorveu toda a produção, mas hoje é o consumo interno que dá lucro.
Instituição avalia que países emergentes, como o Brasil, têm crescimento forte, mas diz que Estados Unidos, Japão e Zona do Euro têm dificuldades para retomar o avanço econômico.
Pesquisa do Ipea com 170 entidades internacionais mostra que a avaliação de maio foi pior do que a de fevereiro, mas ainda é considerada ‘neutra’, ou seja, nem positiva, nem negativa.
Floresta em pé rende bilhões, mas precisa de investimento e plano de manejo, que demoram a ser feitos. Levantamento diz que ganhos na Amazônia poderiam chegar a R$ 57,7 bilhões em 25 anos.
Universidade de São Paulo cria espaço para estimular projetos acadêmicos sobre Ásia e Oriente Médio. Primeiro livro com artigos sai em agosto.
Levantamento do Ministério do Meio Ambiente e da ONU revela, por exemplo, que a Amazônia pode faturar mais de R$ 1,2 bilhão por ano com extração correta de madeira.
País acompanha o encontro no Cazaquistão como observador. O objetivo, de acordo com o Itamaraty, é promover as relações com as nações muçulmanas.